A amorização do renovar!

Queria ter o poder do amor para controlar o sentimento daqueles que não sabem o que fazer com ele. Por saber nada ou talvez tudo sobre almas, descasos e auto-consumação, desperdiço como qualquer outra coisa, diversos corpos e mentes em busca de algo que não existe sem que seja o próprio caminho que se trilhe no dia-a-dia frio e amargo das lembranças do que poderíamos ter feito e vivido. Queria abrir minha cabeça e me lavar todos os dias por dentro sem que o passado e todas as comparações prisionais que afugentam e recolhem o espírito e a atitude pudessem repreender a descoberta do novo. Do novo ar, da nova vida, no novo andar, do novo cheiro, de tudo que lembrasse o nada, apenas coisas novas, sempre.
Renova-se!

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