Wednesday, December 06, 2006

Lutando contra a não-aceitação, desbravando, pelo menos na mesa de um bar qualquer, todo o preconceito enraizado nas mais profundas e antigas veias da nossa sociedade. Tentando fazer com que reconheçam o amor, a paz espiritual, a amizade, a tristeza de estar longe de quem gostaríamos, ou a alegria de simplesmente ser feliz. Assim será sempre. Não terei preguiça, serei forte e sincero. Basta de tantos pré-conceitos simplesmente por falta de audição. Temos duas orelhas e uma boca. Então pára e escuta. Este preconceito que enterra com cal os sonhos, anseios e dúvidas de quem pensa diferente e não quer transpor a inteligência de ninguém. Este alguém, após enterrar a coitada da idéia, ainda acende uma vela preta desejando que este tipo de questionamento nunca mais apareça. Sejamos todos iguais então! Tenhamos os mesmos gostos, comamos as mesmas comidas e morramos de tédio. Viva a diferença, puta que pariu. Viva o crespo e o liso, o negro e o branco, o que chora e o que ri, o que é gay e o que é hetero, o que é normal e o que não é. Conheça-te!

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